sexta-feira, 30 de março de 2007

Paisagens






Paisagens do Jardim do IPA
Fotos: Daiane Benso

Retratos

Sr. Antônio - jardineiro do IPA
Sávio - estudante do IPA
Prof. Ana Paula Megiolaro
A simplicidade de um rosto expressa muito do cárater de uma pessoa.

Bruna - estudante do IPA
Sr. Antônio cuidando do jardim


IPA
Fotos: Daiane Benso

Profundidade de Campo

A simplicidade de uma flor.
A arte de fotografar.
IPA - Fotos: Daiane Benso.

Mas não é indiferente escolher qualquer uma destas combinações. Por um lado, é preciso escolher cuidadosamente o tempo de exposição, de forma a “congelar” o movimento daquilo que se está a fotografar ou, pelo contrário, deixar que esse movimento se veja na fotografia. Por outro, a abertura que se escolher determina a profundidade de campo, a distância à frente e atrás do plano de focagem em que os objectos ficam razoavelmente focados.

A profundidade de campo é inversamente proporcional em relação à abertura. Quanto maior for a abertura, menor será a profundidade de campo e vice-versa. Muitos fotógrafos amadores deixam-se confundir porque uma “abertura maior” significa ter um número de abertura menor. Por exemplo, com uma abertura de 1.4 a profundidade de campo é muito menor do que aquela que se obtém com uma abertura de 11.

A escolha da profundidade é uma das opções mais importantes quando se define a abertura e o tempo durante o qual que se expõe um fotograma. Por exemplo, quando se fotografa uma pessoa podemos querer isolá-la do fundo, usando a menor profundidade de campo possível. Pelo contrário, ao fotografar uma paisagem grandiosa podemos querer que tudo o que vemos fique focado, desde os objectos mais próximos até ao infinito, para o que devemos usar a maior profundidade de campo possível. Mas atenção, porque quanto menor for a abertura, mais tempo se terá que expor a película e maior será o risco de tremer a fotografia. Para que isso não aconteça, podemos usar um bom tripé ou seguir a regra simples segundo a qual é possível obter fotografias nítidas segurando a máquina com as mãos desde que se use um tempo de exposição igual ou inferior ao inverso da distância focal da objectiva (em milímetros). Assim, poderemos segurar à mão tranquilamente uma máquina com uma objectiva de 50mm desde que o tempo de exposição seja no máximo de 1/50 de segundo ou, usando o ponto da escala mais próximo, 1/60.


fonte: http://www.herbario.com.br/fotoweb/a3.html

Prédios

Biblioteca Central IPA
Foto: Daiane Benso

Prédio A do IPA

Mais do que prédios, esses ambientes são responsáveis pela formação profissional e pessoal de muitas vidas.

Fotos: Daiane Benso